E aí eu voltei.Voltei a escrever. A acreditar em mim. A ver as coisas de maneiras mais minhas.Voltei a ser eu mesma.

Ainda não sei dizer se foi ilusão ou faz-de-conta, mesmo porque isso depende do referencial.Daí me contaram que o pior cego é aquele que não quer ver. Eu quis.

Acho que ainda tenho salvação.

Será mesmo?

Acho que ainda continuo cometendo os mesmos erros do passado. Ainda que minha visão seja diferente, os erros são iguais. De que adianta?!

Começar a contar os tormentos da minha alma.

Início da minha história mexicana.

Serei a própria Maria do Bairro, Marimar, Maria Mercedez ou, se você preferir, simplesmente Maria.

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Por onde é mesmo que eu começo...

Era uma vez...